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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(2): 754-769, Maio-Ago. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1424943

RESUMEN

A pandemia do novo coronavírus colocou em alerta os sistemas de saúde, estabelecendo sentimentos de instabilidade e de medo. O trabalho é e importante pilar para o traçado de políticas públicas. Objetivo: analisar a contaminação pelo COVID-19 em profissionais de hospital de referência no Pará. Metodologia: Trata-se de estudo retrospectivo, quantitativo, observacional, com aplicação de série temporal no período de março de 2020 a março de 2022. Foram incluídos todos os servidores atuantes durante a pandemia, que apresentaram atestados médicos com diagnóstico de COVID, e/ou testagem positiva, ou atestados por suspeita de contaminação. O perfil de servidores foi analisado, explorando as variáveis sexo, idade, convivência ou não com parceiros, grau de escolaridade, cargo e setor; juntamente com a incidência de casos confirmados e incidência total (suspeitos e confirmados). Resultados: O total de afastamentos do trabalho devido ao diagnóstico de COVID-19 foi de 1.420 casos, mais 839 casos suspeitos; sendo que 173 trabalhadores apresentaram reincidência. A incidência foi maior nos meses de maio de 2020, março de 2021 e janeiro de 2022. Houve predominância do sexo feminino e da categoria de enfermagem. Setores administrativos e financeiros apresentaram maior porcentagem de contaminados durante a pandemia (73,40%), proporcionalmente ao quantitativo de servidores atuantes na lotação. Entretanto, foram servidores da assistência direta ao paciente que apresentaram maior porcentagem de reinfecção. Conclusão: Foi possível visualizar três ondas na distribuição temporal dos casos de COVID-19, com destaque para elevação nos primeiros meses de 2022. O declínio no diagnóstico de casos novos no hospital estudado após dois anos de pandemia pode representar esforços individuais e coletivos em resistir às dificuldades da conjuntura. É importante observar o comportamento da pandemia em distintas regiões do Brasil para atualização de estratégias de enfrentamento como um todo.


The new coronavirus pandemic has put health systems on alert, establishing feelings of instability and fear. Working is an important pillar for the design of public policies. Objective: to analyze the contamination by COVID-19 in professionals of a reference hospital in Para's State. Methodology: This is a retrospective, quantitative, observational study, with the application of a time series from March 2020 to March 2022. All civil servants working during the pandemic, who presented medical certificates with a diagnosis of COVID, and/or or positive test, or attestations for suspected contamination. The servants' profile was analyzed, exploring the variables sex, age, living or not with partners, education level, position and sector; along with the incidence of confirmed cases and total incidence (suspected and confirmed). Results: The total number of absences from work due to the diagnosis of COVID-19 was 1,420 cases, plus 839 suspected cases; 173 workers presented recurrence. The incidence was higher in the months of May 2020, March 2021 and January 2022. There was a predominance of females and the nursing category. Administrative and financial sectors had a higher percentage of people infected during the pandemic (73.40%), proportionally to the number of servers working in the capacity. However, it was direct patient care workers who had the highest percentage of reinfection. Conclusion: It was possible to visualize three waves in the temporal distribution of COVID-19 cases, with emphasis on an increase in the first months of 2022. The decline in the diagnosis of new cases in the hospital studied after two years of the pandemic may represent individual and collective efforts to resist to the difficulties of the situation. It is important to observe the behavior of the pandemic in different regions of Brazil to update coping strategies in a general scenery.


La nueva pandemia de coronavirus ha puesto en alerta a los sistemas de salud, estableciendo sentimientos de inestabilidad y miedo. El trabajo es un pilar importante para el diseño de políticas públicas. Objetivo: analizar la contaminación por COVID-19 en profesionales de un hospital de referencia en el Estado de Pará. Metodología: Se trata de un estudio retrospectivo, cuantitativo, observacional, con la aplicación de una serie de tiempo de marzo de 2020 a marzo de 2022. Todos los funcionarios que trabajaron durante la pandemia, que presentaron certificados médicos con diagnóstico de COVID, y/o o test positivo, o atestados por sospecha de contaminación. Se analizó el perfil de los funcionarios, explorando las variables sexo, edad, convivencia o no con la pareja, nivel de escolaridad, cargo y sector; junto con la incidencia de casos confirmados y la incidencia total (sospechosos y confirmados). Resultados: El número total de bajas laborales por diagnóstico de COVID-19 fue de 1.420 casos, más 839 casos sospechosos; 173 trabajadores presentaron recurrencia. La incidencia fue mayor en los meses de mayo de 2020, marzo de 2021 y enero de 2022. Hubo predominio del sexo femenino y de la categoría de enfermería. Los sectores administrativo y financiero presentaron mayor porcentaje de infectados durante la pandemia (73,40%), proporcionalmente al número de servidores que trabajaban en esa función. Sin embargo, fueron los trabajadores de atención directa al paciente los que presentaron el mayor porcentaje de reinfección. Conclusiones: Fue posible visualizar tres olas en la distribución temporal de los casos de COVID-19, destacándose un aumento en los primeros meses de 2022. La disminución en el diagnóstico de nuevos casos en el hospital estudiado después de dos años de pandemia puede representar esfuerzos individuales y colectivos para resistir a las dificultades de la situación. Es importante observar el comportamiento de la pandemia en diferentes regiones de Brasil para actualizar las estrategias de afrontamiento en un escenario general.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Personal de Salud/estadística & datos numéricos , COVID-19/epidemiología , Hospitales/estadística & datos numéricos , Estudios Retrospectivos , Salud Laboral , Transmisión de Enfermedad Infecciosa , Pandemias/estadística & datos numéricos , Empleados de Gobierno , Reinfección/epidemiología , Investigación sobre Servicios de Salud
2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(5): 2527-2547, 2023.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1434588

RESUMEN

A questão de gênero é apontada como influenciadora do processo de adoecimento, com desafios de conciliação dos papéis da mulher atual. Objetivo: estudar percepção de qualidade de vida de trabalhadoras da saúde no contexto da pandemia de COVID-19, descrevendo dados do cenário vivenciado no processo de enfrentamento institucional. Metodologia: estudo descritivo, com base em atividades de promoção à saúde ocupacional, com adesão exclusivamente feminina, que sofreram modificações com a pandemia. A manutenção das ações ocorreu através de levantamento da qualidade de vida (QV), com questões sociodemográficas associadas ao WHOQOL-Bref da OMS, estruturado em domínios ­ físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente ­ e oferta de auriculoterapia, caso necessário. Variáveis foram analisadas com teste Kruskal-Wallis, significância de 5% (p < 0,05) e teste de Spearman, aplicado para correlação entre domínios. Resultados: a QV foi tida como regular na amostra de 119 trabalhadoras, com predominância da faixa etária até 60 anos, casadas, sem fatores de risco, com filhos, todos maiores de 18 na maioria. Observou-se: pior média no domínio de meio ambiente (3,29) e melhor no de relações sociais (3,77); correlação positiva principalmente entre os domínios de meio ambiente com físico e de relações sociais com psicológico; menor QV com fatores de risco (3,47); piores domínios físicos até 60 anos (3,51) e com pelo menos um filho menor de 18 (3,41); indiferenças para número de filhos e situação conjugal. Conclusão: é relevante explorar fatores que interfiram na QV de trabalhadoras, considerando diferenças regionais. A área da saúde é predominantemente feminina, estratégias individuais, coletivas e organizacionais devem ser elaboradas a fim de acompanhar o fluxo e oferecer suporte. Acredita-se que questões inerentes ao domínio de relações sociais possam atuar de forma protetiva para outros domínios, contribuindo para adaptações e enfrentamento diante dos desafios.


The gender issue is identified as influencing the illness process, with challenges in reconciling the roles of the women's current scenario. Objective: to study the perception of quality of life of female health workers in the context of the COVID-19 pandemic, describing data from the scenario experienced in the process of institutional confrontation. Methodology: descriptive study, based on occupational health promotion activities, with exclusively female membership, which underwent changes with the pandemic. The maintenance of actions occurred through the survey of quality of life (Q.L.), with sociodemographic questions associated with the WHOQOL-Bref of the OMS, maintained in domains ­ physical, psychological, social relations and environment ­ and offer of auriculotherapy if it's necessary. Variables were followed with Kruskal- Wallis test, significance of 5% (p < 0.05) and Spearman test, applied for therapy between domains. Results: Q.L. was considered regular in the sample of 119 female workers, with a predominance of the age group up to 60 years old, married, without risk factors, with children, most of them over 18. It was observed: worst average in the environment domain (3.29) and best in social relationships (3.77); positive correlation mainly between the domains of environment with physical and social relationships with psychological; lower Q.L. with risk factors (3.47); worst physical domains up to 60 years old (3.51) and with at least one child under 18 (3.41); indifference to number of children and marital status. Conclusion: it is relevant to explore factors that interfere with the Q.L. of female workers, considering regional differences. The health area is predominantly female, individual, collective and organizational strategies must be developed in order to follow the flow and offer support. It is believed that issues inherent to the domain of social relationships can act in a protective way for other domains, contributing to adaptations and coping with challenges.


La cuestión de género es identificada como influyente en el proceso de la enfermedad, con desafíos en la conciliación de los papeles del escenario actual de las mujeres. Objetivo: estudiar la percepción de calidad de vida de las trabajadoras de salud en el contexto de la pandemia de COVID-19, describiendo datos del escenario vivido en el proceso de enfrentamiento institucional. Metodología: estudio descriptivo, basado en actividades de promoción de la salud ocupacional, con adhesión exclusivamente femenina, que sufrió cambios con la pandemia. El mantenimiento de las acciones ocurrió a través de la encuesta de calidad de vida (Q.L.), con preguntas sociodemográficas asociadas al WHOQOL-Bref de la OMS, mantenidas en dominios - físico, psicológico, relaciones sociales y ambiente - y oferta de auriculoterapia si fuera necesario. Las variables fueron seguidas con test de Kruskal-Wallis, significancia del 5% (p < 0,05) y test de Spearman, aplicado para terapia entre dominios. Resultados: Q.L. fue considerada regular en la muestra de 119 trabajadoras, con predominio del grupo de edad hasta 60 años, casadas, sin factores de riesgo, con hijos, la mayoría mayor de 18 años. Se observó: peor promedio en el dominio ambiente (3,29) y mejor en relaciones sociales (3,77); correlación positiva principalmente entre los dominios ambiente con físico y relaciones sociales con psicológico; menor Q.L. con factores de riesgo (3,47); peores dominios físico hasta 60 años (3,51) y con al menos un hijo menor de 18 años (3,41); indiferencia por número de hijos y estado civil. Conclusión: es relevante explorar los factores que interfieren en la Q.L. de las trabajadoras, considerando las diferencias regionales. El área de salud es predominantemente femenina, se deben desarrollar estrategias individuales, colectivas y organizacionales para acompañar el flujo y ofrecer apoyo. Se considera que cuestiones inherentes al dominio de las relaciones sociales pueden actuar de forma protectora para otros dominios, contribuyendo para adaptaciones y enfrentamiento de desafíos.

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